terça-feira, 18 de dezembro de 2012

No dia 18 de dezembro de 1863, nascia Francisco Ferdinando, arquiduque da Áustria-Hungria, cujo assassinato serviu de pretexto para deflagrar a Primeira Guerra Mundial (1914-1918).


sábado, 1 de dezembro de 2012

Por quê somos chamados cidadãos fluminenses?


Paulo Knauss, diretor-geral do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, explica o significado da expressão "fluminense".

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O imperador republicano 



Biblioteca Fazendo História discutiu a trajetória política controversa e polêmica do imperador republicano D. Pedro II e questionou visões cristalizadas por vertentes da historiografia sobre o ex-monarca http://www.revistadehistoria.com.br/secao/na-rhbn/o-multifacetado-d-pedro-ii

terça-feira, 23 de outubro de 2012

A construção de Brasília



A efetivação do projeto de mudança aconteceu na presidência de Juscelino Kubitschek, que assumiu o governo em 1956, mas desde a campanha eleitoral no ano anterior ele já firmara sua disposição de cumprir o que determinava a lei constitucional. Em 15 de março de 1956 o presidente criou a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap).

Em 12 de março de 1957 iniciou-se a seleção dos projetos no Ministério da Educação, no Rio. No dia 16 foi apresentado oficialmente como vencedor o plano de Lúcio Costa, em votação unânime. 


Lúcio Costa: Esboço do Plano Piloto.

Na tarde de 20 de abril de 1960 iniciaram as cerimônias de inauguração com a entrega da chave da cidade para o presidente. À zero hora do dia 21 de abril de 1960, durante uma missa solene, Brasília foi declarada inaugurada em um clima de emoção e euforia, e o presidente e vários entre o público foram às lágrimas. Pelas ruas os candangos expressavam sua alegria. Às 8h da manhã foi dado o Toque de Alvorada pela banda dos Fuzileiros Navais e minutos depois Juscelino hasteou a bandeira nacional diante do Palácio do Planalto. Em seguida Brasília iniciou suas atividades como capital, quando o presidente recebeu os cumprimentos das delegações diplomáticas. Às 9h30min foram instalados os Três Poderes, às 10h15 min, na Catedral de Brasília ainda inacabada, o Núncio Apostólico instalou a Arquidiocese de Brasília, e às 11h30min foi realizada a primeira sessão solene do Congresso Nacional. Ao fim da sessão Juscelino foi carregado nos ombros pelos parlamentares como um herói. À tarde a população se reuniu no Eixo Rodoviário Sul para assistir a um grande desfile militar, com a passagem do Fogo Simbólico da Unidade Nacional.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Palácio Monroe, em 1975. 


Palácio Monroe, em 1975. Já foram postadas inúmeras fotos
sobre o palácio, entretanto este registro mostra como estava descaracterizado, com puxadinho no andar superior, e mal conservado. 
A escadaria havia sido retirada, pois é neste ponto que passa
a complexa curva da linha do metrô. A Cinelândia estará eternamente incompleta. Este palácio, juntamente com o Theatro Municipal e a Bibliotheca Nacional fechavam o circuito
desta parte histórica da cidade do Rio de Janeiro.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Chafariz do Mestre Valentim

 
O Chafariz do Mestre Valentim, do Carmo ou Chafariz da Pirâmide teve as obras iniciadas em 1779 na gestão do Vice-Rei D. Luiz de Vasconcellos. O desenho do chafariz foi feito pelo Brigadeiro Jacques Funk. Mestre Valentim apenas, ao mudar-se de lugar o chafariz, reformou a obra incluindo o brasão do Vice-Rei. 
 
Fonte: blog Pesquisando História no Rio de Janeiro.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012


Alguém sabe de quem é o rosto
na moeda brasileira?
 





É a "efígie" da republica federativa do Brasil, uma representação que foi usada no princípio como ícone republicano mais tarde se tornou o símbolo do país (após a proclamação da republica). É inspirada na obra de Eugène Delacroix, "La liberté guidant le peuple" (A liberdade guiando o povo).

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Baixada Fluminense resgata sua Identidade Histórica
e seu Patrimônio cultural



Instalado em São João de Meriti, o Instituto de Pesquisas e Análises Históricas da Baixada Fluminense atinge vários municípios, com o objetivo de levantar e sistematizar o seu patrimônio cultural, tornando dados e informações disponíveis a todos os membros da comunidade, principalmente os professores de História e Geografia da região, carentes de conteúdo local. O Instituto ministra regularmente cursos, seminários e palestras, além de participar da definição das políticas públicas ambientais e de turismo da Baixada.


sexta-feira, 1 de junho de 2012


A Avaliação Segundo Luckesi



É natural do ser humano avaliar a tudo e a todos: o cardápio do restaurante; o amigo que chegou atrasado; o atendimento; a pessoa mal vestida ou a outra que exagerou nos brilhos; Tudo é motivo para críticas e avaliações. E se essa avaliação for positiva trataremos de uma forma, caso contrário, trataremos de outra. A avaliação humana é cruel e cheia de pré-conceitos que aprendemos desde criança porque não procuramos conhecer o indivíduo antes de julgá-lo, simplesmente atribuímos a ele características satisfatórias ou não.
O professor também faz parte desse sistema, porém para ser um bom profissional deve se despir dessas avaliações errôneas que, muitas vezes, determinam o fracasso escolar. Portanto, o profissional da educação tem que saber usar de forma adequada esse recurso avaliativo.
Para Luckesi, "A avaliação só nos propiciará condições para a obtenção de uma melhor qualidade de vida se estiver assentada sobre a disposição para acolher, pois é a partir daí que podemos construir qualquer coisa que seja.".O professor tem que estar disposto a transformar a realidade do seu aluno, mas primeiro terá que aceitá-lo do jeito em que se encontra. Ao acolher esse sujeito está dando uma chance de mudança, apresentando novos caminhos construirá, juntamente com ele, uma nova realidade.
Para avaliar um grupo de alunos, antes de mais nada, precisa-se diagnosticar o conhecimento prévio do educando sobre determinado assunto. Para esse diagnóstico ser eficaz é necessário coletar dados essenciais para avaliar o que precisamos. Seg. Luckesi: "Dados essenciais são aqueles que estão definidos nos planejamentos de ensino, a partir de uma teoria pedagógica, e que foram traduzidos em práticas educativas nas aulas.". É necessário ter bem definido o objetivo a ser alcançado e utilizar instrumentos adequados à realidade do aluno para que se tenha sucesso no diagnóstico.
Os dados coletados devem refletir o exato momento em que se encontra o aprendizado do educando, pois somente assim o professor poderá elaborar um trabalho eficiente e direcionado àquele grupo.
Após coletados os dados, é fundamental qualificá-los para quepossamos saber se o estado em que o sujeito se encontra é satisfatório ou não. Com base nos dados, o educador deverá ter clara a teoria que utiliza como suporte na sua prática pedagógica e o planejamento de ensino, pois ambos servirão de guia para sua prática no decorrer do ano letivo.
A avaliação não termina com o diagnóstico do grupo de alunos, mas sim com muita dedicação e perseverança num caminho trilhado por todos em busca do melhor.
A avaliação da aprendizagem é muito importante e fundamental para o crescimento do futuro profissional, porque através desse instrumento de avaliação o professor saberá até que ponto seu aluno compreendeu e processou a informação.
O bom desempenho nos exames não significa que os alunos tenham compreendido os conceitos ministrados, e, sim que eles reproduziram um conceito até então memorizado para aquele momento, e que depois será esquecido.
O que ocorre, muitas vezes, é que os alunos têm que memorizar os conteúdos para que possam atingir o objetivo, e esse tipo de avaliação não exige raciocínio e formação de conceitos por parte do mesmo.
Por esse motivo, o método avaliativo deve ser um investigador de conhecimentos e seu resultado deve ser compartilhado com os graduandos para que possam, juntos, educador e educando, contribuir para a qualidade de ensino.


Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/a-avaliacao-segundo-luckesi/31980/#ixzz1wZcGuDYk

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Dia 13 de maio teremos em nosso calendário o Dia das Mães.


História do Dia das Mães

Origens da comemoração na Grécia, Roma, Inglaterra, Estados Unidos, significados, oficialização da data, tradição da entrega de presentes, comercialização desta data comemorativa



Introdução
No Brasil, o Dia das mães é comemorado sempre no segundo domingo de maio (de acordo com decreto assinado em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas). É uma data especial, pois as mães recebem presentes e lembranças de seus filhos. Já se tornou uma tradição esta data comemorativa. Vamos entender um pouco mais sobre a história do Dia das Mães.
História do Dia das Mães
Encontramos na Grécia Antiga os primeiros indícios de comemoração desta data. Os gregos prestavam homenagens a deusa Reia, mãe comum de todos os seres. Neste dia, os  gregos faziam ofertas, oferecendo presentes, além de prestarem  homenagens à deusa.
Os romanos, que também eram politeístas e seguiam uma religião muita parecida com a grega, faziam este tipo de celebração. Em Roma, durava cerca de 3 dias ( entre 15 a 18 de março). Também eram realizadas festas em homenagem a Cibele,  mãe dos deuses.
Porém, a comemoração tomou um caráter cristão somente nos primórdios do cristianismo. Era uma celebração realizada  em homenagem a Virgem Maria, a mãe de Jesus.
Mas uma comemoração mais semelhante a dos dias atuais podemos encontrar na Inglaterra do século XVII. Era o “Domingo das Mães”.  Durante as missas, os filhos entregavam presentes para suas mães. Aqueles filhos que trabalhavam longe de casa, ganhavam o dia para poderem visitar suas mães. Portanto, era um dia destinado a visitar as mães e dar presentes, muito parecido com que fazemos atualmente.
Nos Estados Unidos, a idéia de criar uma data em homenagem às mães foi proposta, em 1904, por Anna Jarvis. A idéia de Anna era criar uma data em homenagem a sua mãe que havia sido um exemplo de mulher, pois havia prestado serviços comunitários durante a Guerra Civil Americana. Seus pedidos e sua campanha deram certo e a data foi oficializada, em 1914, pelo Congresso Norte-Americano. A lei, que declarou o Dia das Mães como festa nacional,  foi aprovada pelo presidente Woodrow Wilson. Após esta iniciativa, muitos outros países seguiram o exemplo e incluíram a data no calendário. 
Após estes eventos, a data espalhou-se pelo mundo todo, porém ganhando um caráter comercial. A essência da data estava sendo esquecida e foco passou a ser a compra de presentes, ditado pelas lojas como objetivos meramente comerciais. Este fato desagradou Anna Jarvis, que estava muito desapontada em ver que o caráter de solidariedade e amor da data estavam se perdendo. Ela tentou modificar tudo isso. Em 1923, liderou uma campanha contra a comercialização desta data. Embora com muita repercussão, a campanha pouco conseguiu mudar.
 

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Sobre mim

Sou Rodrigo Santos, professor de história, formado pela UFRJ. 
Atualmente trabalho na rede estadual do Rio de Janeiro, em Duque de Caxias.